Apresentação

Somos do Grupo de Estudo do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II - dos municípios de Nova Olímpia e Tangará da Serra. Este portal tem o objetivo de interagir com todos os profissionais da área de matemática e áreas afins, principalmente, com nossos colegas participantes do programa de formação. Vamos utilizar esse blog para divulgarmos nossos trabalhos, trocar idéias e experiências, implementar e discutir propostas e atividades.
Por favor não me digam que não podem. Porque você pode. É só se levantarem e dizerem: Eu quero! Eu posso! Eu vou adiante!
Tony Melendez.
Um grande abraço a todos!!!!!!!!
Professor Everaldo Fernandes Barbosa.

Esta oficina é referente ao trabalho proposto na primeira unidade do TP1 envolvendo ALIMENTAÇÃO. Antes dessa primeira seção coletiva, sugeri aos professores que colassem o texto da página 16, unidade 1 do TP1, sobre a alimentação dos diferentes tipos de animais que haviamos estudado no encontro anterior, como sugere a transposição didática, página 37, seção 3 da unidade 1. Alguns professores fizeram como sugere a transposição didática: ampliaram o texto e colaram na sala de aula e não disseram nada aos alunos. Segundo os professores, isso criou curiosidades, tendo em vista a frase "abelha come mais que o elefante". Mais como professora? Como uma abelha pode come mais que um elefante?
Enquanto o cartaz estava fixado na parede, alguns professores foram trabalhando o IMC (Índice de Massa Corporal) com os alunos. Normalmente os professores, fizeram grupos de 4 alunos e, cada um, calculou seu índice e depois fizeram a média do grupo. Em algumas séries foi necessário trabalhar todas as atividades do AAA1 com relação às operações com números decimais, em outras séries, como as oitava, por exemplo, os professores disseram que eles sentiram dificuldades em operar com números decimais, mas que uma simples revisão, foi o suficiente para relembrarem. O problema mais complexo para os alunos foi com relação a divisão, esse merece ainda atenção.
Em geral os professores estão gostando da proposta pedagógica, apesar de existirem aqueles que ainda resistem em sair do método tradicional de ensino, onde o currículo é empregado linearmente e, os conceitos matemáticos aparecem antes do problema, e é nítida a preocupação em cumprir com todos os conteúdos destinado à série.
Alguns professores ainda não se encontraram ainda no curso, os objetivos ainda não estão claros para esse professor. Percebemos isso quando ouvimos frase como: "eu não tenho tempo de preparar essas atividades"; "vou aplicar apenas em uma sala de aula, posso?"; Sugeri que fosse assim mesmo, começassem aos poucos, com apenas uma sala, até adaptar-se a nova proposta. Alguns estão sentindo muita dificuldade de colocarem em prática as atividades e não trouxeram ainda os relatórios da primeira atividade, mas em geral, os professores gostaram muito do material, esse foi um ponto muito importante. Gostaram da proposta, do delineamento dos tps, das atividades sugeridas, etc. Com relação aos alunos, os professores colocaram que, eles se sentiram mais estimulados para fazer os cálculos matemáticos. Na atividade de calcular o IMC, aqueles que não sabiam fazer os cálculos se interessaram em aprender o mais rápido possível porque, de imediato, queriam saber em que faixa da tabela de IMC eles se encontravam.
Tivemos excelentes trabalhos, alguns professores, levaram balanças para a sala de aula, fita métrica, prepararam uma ficha para que cada aluno calculasse seu próprio IMC, de forma a organizar os dados.
Nesse primeiro momento, ficamos contentes com o desenvolvimento dos trabalhos e esperamos melhorar cada vez mais. Acreditamos que, a medida que forem familiarizando-se com o material, as dificuldades vão diminuído, afinal, não é tão simples como parece mudar radicalmente de postura, isso demanda tempo e paciência.

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